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10 erros científicos cometidos nos filmes

Os erros no filme Transformers 3: o lado oculto da lua

Nesse  filme ocorrem dois erros, o primeiro é que os atronautas esperam a Lua rotacionar para o lado oculto, para que não seja visto da Terra o que eles querem fazer lá. Isso é impossível devido as relações de gravidade da Terra e da Lua, pois a Lua sempre mostrará o mesmo lado para a Terra. E o segundo erro, é que logo depois ao chegar no lado oculto, os astrounatas entram em contato com a Terra via rádio, mas isso é impossível justamente por estarem do lado oculto.

Explosões com bola de fogo no espaço

Esse é um erro comum que ocorre em quase todos os filmes de ficção científica. Mas para existir explosão é preciso oxigênio, e como no espaço é vácuo, não existe oxigênio. Mas lembrem-se que pode ocorrer explosões no espaço, entretanto sem bolas de fogo, como mostram os filmes.

Naves espaciais com asas

Provavelmente todo fã de Guerra nas Estrelas já quis voar no X-Wing do Luke Skywalker. Porém não existe nenhuma justificativa para que a nave dele tenha asas no espaço, a não ser o apelo visual. Asas servem para sustentar a aeronave na atmosfera, mas no espaço elas não servem para nada. Mas é logico que você pode usar o argumento de que os X-Wings são como ônibus espaciais e precisam de asas para voar na atmosfera. E fique a vontade para usar quantas vezes quiser, já que todo filme e seriado de ficção científica tem um parecido mesmo.


Som no Espaço

Esse é provavelmente o erro mais comum. Você já deve ter ouvido aquele zunido que as naves fazem ao passar no espaço, mas aquilo também é impossível, já que no vácuo não há partículas suficientes para propagar o som.

Lasers no espaço

As armas a laser são arsenal certo em quase todos os filmes de ficção científica, mas da mesma forma que o som, não há partículas para refletir a luz, os raios ficam invisíveis.

Naves solitárias no espaço são visíveis

No seriado Firefly, é uma cena recorrente a nave Serenity passar por áreas isoladas do espaço, sem qualquer sistema planetário por perto. Nas imagens externas ela é totalmente visível pela câmera. Agora se perguntem, o que ilumina a nave para que ela seja visível? Talvez os refletores de Joss Whedon...

Confusão de unidades

O espaço é muito grade, por isso as unidades usadas são diferentes das do dia-a-dia. Por isso é perdoável o erro do caçador de recompensas Han Solo, de Guerra nas Estrelas, quando ele usou uma unidade de espaço (parsecs) como se fosse de tempo.

Estrelas que brilham

Perto de planetas ou luas é muito difícil para os olhos ou câmeras enxergarem a luz das estrelas, pois a luz do corpo celeste maior ofusca a luz do corpo celeste menor. É como acender uma lanterna num quarto iluminado.

Nebulosas com turbulência

Um artifício muito comum em filmes é colocar as naves atravessando lugares perigosos. Geralmente é escolhido uma nebulosa, o que resulta em naves sacolejando por causa da turbulência. Mas na realidade, as nebulosas são mais rarefeitas do que as nuvens da atmosfera. Não é necessário tremer tanto no voo.

Cinturões de asteroides apertados

Outro obstáculo comum são os cinturões de asteroides, onde as naves passam a poucos centímetros de distância. Mas na realidade, os asteroides não ficam tão perto um do outro assim, o que foi comprovado com o envio de uma sonda que atravessou o cinturão entre Marte e Júpiter e nem precisou manobrar.

Via:http://www.blogueirascompulsivas.com/2011/07/10-erros-cientificos-cometidos-nos.html

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