Glutamato monossódico ou MSG, é um sal de sódio do ácido glutâmico um aminoácido presente em todas as proteínas animais e vegetais. (…) De modo semelhante ao vinagre, molho de soja e iogurte, o MSG é produzido através de processos fermentativos de matérias primas de origem natural como são o melaço da cana de açúcar, açúcar de beterraba ou do amido obtido da tapioca ou de cereais.
Sendo usado para realçar o sabor dos alimentos. Mas um excesso pode causar a "síndrome do restaurante chinês", caracterizada por uma rigidez dos músculos da face e do pescoço, cefaléia e náuseas em algumas pessoas.
Saiba tudo sobre glutamato monossódico, presente em muitos dos produtos industrializados que comemos, na Wikipédia.
“É UM VENENO EM FORMA DE SABOR”
O glutamato monossódico pode levar a liberação de acetilcolina (substância química estimulante da função muscular); bem como inibir a absorção de glicose por parte das células cerebrais.
Trata-se de um aditivo colocado no alimento, para realçar o seu sabor ( Aji-no-moto, caldo Maggi, caldo Knorr e também o famoso ZAZÓN ). Entra na fabricação de uma diversidade de gostosuras, sendo também muito usado pelos chineses e orientais no preparo de sua comida.
Não se sabe ao certo quantas pessoas são sensíveis ao glutamato monossódico. Sabe-se, contudo, que se essas pessoas evitarem ingerir essa substância, poderão ter uma redução substancial de suas enxaquecas.
O glutamato monossódico também é freqüentemente encontrado na composição do molho shoyu, aquele da comida japonesa. Ao comprar o seu shoyu, muita atenção ao rótulo! Hoje já se encontra disponível no mercado versões de shoyu com fermentação natural e SEM glutamato monossódico.
Uso de glutamato monossódico está ligado à obesidade.
É sabido que a acetilcolina é um neurotransmissor muito importante e diretamente relacionado com a doença de Alzheimer, porém não é o único. Existe perto de uma centena de outros neurotransmissores que também podem estar envolvidos. Existe um neurotransmissor chamado glutamato cujo excesso é altamente tóxico para os neurônios.
A alta concentração de glutamato promove a entrada anormal de Cálcio no interior do neurônio levando-o a morte.
A história não é bem assim, o mundo vive de discussões sobre o que é bom ou ou não á saúde, na verdade muito ainda não se sabe. Mas existe mais lendas sobre a toxidade do GMS do que verdades.
Em 1987, o Comitê Misto de Peritos em Aditivos Alimentares (JECFA, Joint Expert Committtee on Food Additives) da Organização das Nações Unidas para Alimentos e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmaram que o glutamato monossódico é seguro. O Comitê concluiu que não era necessário estabelecer um valor numérico para a “Ingestão Diária Aceitável” (IDA). As IDAs numéricas são algumas vezes utilizadas como guia para estabelecer o nível máximo de consumo seguro de aditivos alimentares.
Sendo usado para realçar o sabor dos alimentos. Mas um excesso pode causar a "síndrome do restaurante chinês", caracterizada por uma rigidez dos músculos da face e do pescoço, cefaléia e náuseas em algumas pessoas.
Saiba tudo sobre glutamato monossódico, presente em muitos dos produtos industrializados que comemos, na Wikipédia.
“É UM VENENO EM FORMA DE SABOR”
O glutamato monossódico pode levar a liberação de acetilcolina (substância química estimulante da função muscular); bem como inibir a absorção de glicose por parte das células cerebrais.
Trata-se de um aditivo colocado no alimento, para realçar o seu sabor ( Aji-no-moto, caldo Maggi, caldo Knorr e também o famoso ZAZÓN ). Entra na fabricação de uma diversidade de gostosuras, sendo também muito usado pelos chineses e orientais no preparo de sua comida.
Não se sabe ao certo quantas pessoas são sensíveis ao glutamato monossódico. Sabe-se, contudo, que se essas pessoas evitarem ingerir essa substância, poderão ter uma redução substancial de suas enxaquecas.
O glutamato monossódico também é freqüentemente encontrado na composição do molho shoyu, aquele da comida japonesa. Ao comprar o seu shoyu, muita atenção ao rótulo! Hoje já se encontra disponível no mercado versões de shoyu com fermentação natural e SEM glutamato monossódico.
Uso de glutamato monossódico está ligado à obesidade.
É sabido que a acetilcolina é um neurotransmissor muito importante e diretamente relacionado com a doença de Alzheimer, porém não é o único. Existe perto de uma centena de outros neurotransmissores que também podem estar envolvidos. Existe um neurotransmissor chamado glutamato cujo excesso é altamente tóxico para os neurônios.
A alta concentração de glutamato promove a entrada anormal de Cálcio no interior do neurônio levando-o a morte.
A história não é bem assim, o mundo vive de discussões sobre o que é bom ou ou não á saúde, na verdade muito ainda não se sabe. Mas existe mais lendas sobre a toxidade do GMS do que verdades.
Em 1987, o Comitê Misto de Peritos em Aditivos Alimentares (JECFA, Joint Expert Committtee on Food Additives) da Organização das Nações Unidas para Alimentos e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmaram que o glutamato monossódico é seguro. O Comitê concluiu que não era necessário estabelecer um valor numérico para a “Ingestão Diária Aceitável” (IDA). As IDAs numéricas são algumas vezes utilizadas como guia para estabelecer o nível máximo de consumo seguro de aditivos alimentares.
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